segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

NOTICIAS SOBRE O AEE 29/09/09

Marlene Ortolani dos Anjos, 48 anos, dona de casa de Mandaguaçu (PR) - Por que o Conselho Nacional de Educação quer extinguir as escolas de educação especial, obrigando nós, pais, a matricular nossos filhos em escolas comuns? A maioria dessas crianças é totalmente dependente: remédios, fraldas, locomoção, etc.

Lula - O ministro Fernando Haddad rejeitou de pronto o parecer do Conselho Nacional de Educação que tornava obrigatória a matrícula em escolas comuns de alunos com necessidades especiais. Pelo novo parecer, a partir do ano que vem esses alunos passam a ter o direito, e não a obrigação, de se matricularem em escolas do ensino regular. Todas as escolas terão que fazer adaptações para oferecer atendimento especializado. Os recursos para as adaptações e abertura de classes especiais sairão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Será a abertura de caminho para a educação inclusiva, em que alunos com necessidades especiais terão a oportunidade de participar dos espaços comuns de aprendizagem. Trata-se da implementação do art. 208, da Constituição Federal, que determina o ensino fundamental obrigatório e gratuito e o atendimento educacional especializado às pessoas com deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino.

sábado, 12 de dezembro de 2009

Oficina 25 - Atendimento educacional especializado – Aspectos legais e Orientações Pedagógicas

Rosemeire Abreu - Discutir fundamentos básicos acerca do Atendimento Educacional Especializado, segundo parâmetros do MEC, com ênfase nas áreas da deficiência física, sensorial e mental, possibilitando ao professor discutir os novos referenciais para a inclusão dos alunos e introduzir conhecimentos que possam fundamentar os professores na reorientação das suas práticas à luz dos novos referenciais pedagógicos da inclusão.

Inclusão de Deficientes Físicos

É necessário pensarmos e tomarmos atitudes em relação a todas as necessidades que um aluno deficiente físico necessita, como por exemplo:
A locomoção: Existe uma criança obesa que não cabe na carteira da sala de aula,fica apertada e bem desconfortável durante toda a aula, cabe ao professor nesse caso encaminhá-lo ao Fisioterapeuta Ocupacional para documentar e fazer a avaliação deste,e encaminhar para secretaria desta instituição a tomar atitudes necessárias para este aluno obter conforto, isso não é um luxo e sim uma necessidade.
Existem casos de criançãs que tem os membros atrofiados, esses indivíduos cujo dependem de recursos com as pr´teses para substituir as pernas e os braços, porem são poucos que tem este privilégio.
Existe uma verba pública para isso, só que necessita de documentação de um profissional e da autorização da secretaria para obteê-la. A escola nesse caso é ressarcida pelos seus gastos necessários com este aluno. Segundo as lesgilações educacionais , toda a escola que ignorar alunos por qualquer deficiência será incluída em sindicância.
Cabe a instituição de ensino indicar a orientação de profissionais para o acompanhamento e encaminhamento do aluno portador de deficiência física, pois o fisioterapeuta ocupacional, o ortopedista é fundamental em fazer a indicação de medidas necessárias para ajudar este aluno.
Atualmente não só vemos métodos inclusivos dentro da escola,inclusive foram criados transportes públicos adaptados para os cadeirantes, com elevadores no degrau do ônibus.
Portanto, o profissional docente deve viabilizar formas para atender as necessidades do estudante, independente de deficiência,são metas que ainda o sistema educacional tem de alcançar no espaço pedagógico; seja no conteúdo e na aplicação para os alunos PNE. A escola deve levar em consideração que os AEE (Atendimento Educacional Especializado) procura viabilizar as formas de inclusão dos alunos PNEs.