Marlene Ortolani dos Anjos, 48 anos, dona de casa de Mandaguaçu (PR) - Por que o Conselho Nacional de Educação quer extinguir as escolas de educação especial, obrigando nós, pais, a matricular nossos filhos em escolas comuns? A maioria dessas crianças é totalmente dependente: remédios, fraldas, locomoção, etc.
Lula - O ministro Fernando Haddad rejeitou de pronto o parecer do Conselho Nacional de Educação que tornava obrigatória a matrícula em escolas comuns de alunos com necessidades especiais. Pelo novo parecer, a partir do ano que vem esses alunos passam a ter o direito, e não a obrigação, de se matricularem em escolas do ensino regular. Todas as escolas terão que fazer adaptações para oferecer atendimento especializado. Os recursos para as adaptações e abertura de classes especiais sairão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Será a abertura de caminho para a educação inclusiva, em que alunos com necessidades especiais terão a oportunidade de participar dos espaços comuns de aprendizagem. Trata-se da implementação do art. 208, da Constituição Federal, que determina o ensino fundamental obrigatório e gratuito e o atendimento educacional especializado às pessoas com deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
sábado, 12 de dezembro de 2009
Oficina 25 - Atendimento educacional especializado – Aspectos legais e Orientações Pedagógicas
Rosemeire Abreu - Discutir fundamentos básicos acerca do Atendimento Educacional Especializado, segundo parâmetros do MEC, com ênfase nas áreas da deficiência física, sensorial e mental, possibilitando ao professor discutir os novos referenciais para a inclusão dos alunos e introduzir conhecimentos que possam fundamentar os professores na reorientação das suas práticas à luz dos novos referenciais pedagógicos da inclusão.
Rosemeire Abreu - Discutir fundamentos básicos acerca do Atendimento Educacional Especializado, segundo parâmetros do MEC, com ênfase nas áreas da deficiência física, sensorial e mental, possibilitando ao professor discutir os novos referenciais para a inclusão dos alunos e introduzir conhecimentos que possam fundamentar os professores na reorientação das suas práticas à luz dos novos referenciais pedagógicos da inclusão.
Inclusão de Deficientes Físicos
É necessário pensarmos e tomarmos atitudes em relação a todas as necessidades que um aluno deficiente físico necessita, como por exemplo:
A locomoção: Existe uma criança obesa que não cabe na carteira da sala de aula,fica apertada e bem desconfortável durante toda a aula, cabe ao professor nesse caso encaminhá-lo ao Fisioterapeuta Ocupacional para documentar e fazer a avaliação deste,e encaminhar para secretaria desta instituição a tomar atitudes necessárias para este aluno obter conforto, isso não é um luxo e sim uma necessidade.
Existem casos de criançãs que tem os membros atrofiados, esses indivíduos cujo dependem de recursos com as pr´teses para substituir as pernas e os braços, porem são poucos que tem este privilégio.
Existe uma verba pública para isso, só que necessita de documentação de um profissional e da autorização da secretaria para obteê-la. A escola nesse caso é ressarcida pelos seus gastos necessários com este aluno. Segundo as lesgilações educacionais , toda a escola que ignorar alunos por qualquer deficiência será incluída em sindicância.
Cabe a instituição de ensino indicar a orientação de profissionais para o acompanhamento e encaminhamento do aluno portador de deficiência física, pois o fisioterapeuta ocupacional, o ortopedista é fundamental em fazer a indicação de medidas necessárias para ajudar este aluno.
Atualmente não só vemos métodos inclusivos dentro da escola,inclusive foram criados transportes públicos adaptados para os cadeirantes, com elevadores no degrau do ônibus.
Portanto, o profissional docente deve viabilizar formas para atender as necessidades do estudante, independente de deficiência,são metas que ainda o sistema educacional tem de alcançar no espaço pedagógico; seja no conteúdo e na aplicação para os alunos PNE. A escola deve levar em consideração que os AEE (Atendimento Educacional Especializado) procura viabilizar as formas de inclusão dos alunos PNEs.
A locomoção: Existe uma criança obesa que não cabe na carteira da sala de aula,fica apertada e bem desconfortável durante toda a aula, cabe ao professor nesse caso encaminhá-lo ao Fisioterapeuta Ocupacional para documentar e fazer a avaliação deste,e encaminhar para secretaria desta instituição a tomar atitudes necessárias para este aluno obter conforto, isso não é um luxo e sim uma necessidade.
Existem casos de criançãs que tem os membros atrofiados, esses indivíduos cujo dependem de recursos com as pr´teses para substituir as pernas e os braços, porem são poucos que tem este privilégio.
Existe uma verba pública para isso, só que necessita de documentação de um profissional e da autorização da secretaria para obteê-la. A escola nesse caso é ressarcida pelos seus gastos necessários com este aluno. Segundo as lesgilações educacionais , toda a escola que ignorar alunos por qualquer deficiência será incluída em sindicância.
Cabe a instituição de ensino indicar a orientação de profissionais para o acompanhamento e encaminhamento do aluno portador de deficiência física, pois o fisioterapeuta ocupacional, o ortopedista é fundamental em fazer a indicação de medidas necessárias para ajudar este aluno.
Atualmente não só vemos métodos inclusivos dentro da escola,inclusive foram criados transportes públicos adaptados para os cadeirantes, com elevadores no degrau do ônibus.
Portanto, o profissional docente deve viabilizar formas para atender as necessidades do estudante, independente de deficiência,são metas que ainda o sistema educacional tem de alcançar no espaço pedagógico; seja no conteúdo e na aplicação para os alunos PNE. A escola deve levar em consideração que os AEE (Atendimento Educacional Especializado) procura viabilizar as formas de inclusão dos alunos PNEs.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
LINKS DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
links de educação inclusiva
portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_df.pdf
portal.mec.gov.br/index.php?...atendimento-educacional-especializado
mailto:seesp@mec.gov.br
portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_df.pdf
portal.mec.gov.br/index.php?...atendimento-educacional-especializado
mailto:seesp@mec.gov.br
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
domingo, 22 de novembro de 2009
Inclusão escolar de alunos cegos e com baixa visão
Agente não sabe como é ser cego, temos uma mera idéia,uma noção, mas só a pessoa que tem deficiência visual e o seu histórico de vida é que sabe o que é ser cego.
Há diferenças entre ser cego e ter baixa visão.
Pessoas com baixa deficincia visual, pode identificar cores,o ambiente que ela se encontra,etc,já o deficiente visual (cego),não consegue identificar nada disso,mas consegue saber algumas coisas como por exemplo,quando está de dia e quando está de noite.
Há dois tipos de Deficiência Visual.
A que nascemos com ela - cegueira congênita.
A que adquirimos ao longo da vida - cegueira adventícia.
O papel do professor é pensar sempre no melhor para que essas crianças com deficiência visual se desenvolva,dando textos ou poemas narrados em brile para a criança especial poder ler, procurar sempre um jeito de interagir com ela,primando sua aprendizagem.
O professor dá atividades para os pequenos sobre cores, tamanhos,formas, etc.,nessas atividades devem perceber qual a dificuldade que a criança tem.
Há duas funções para um bom funcionamento visual:
1º O amadurecimento ou desenvolvimento dos fatores fisiológicos e anatômicos do olho, vias óticas e córtex cerebral.
2º O exercício de ver - uso dessas funções.
Pela falta de visão,outro sentido muito importante para a aprendizagem da criança é a audição.
Pois é por meio da relação auditiva que essas crianças vão se desenvolvendo,sabendo sobre as cores, formas, organização,de praticarem tudo.
Há diferenças entre ser cego e ter baixa visão.
Pessoas com baixa deficincia visual, pode identificar cores,o ambiente que ela se encontra,etc,já o deficiente visual (cego),não consegue identificar nada disso,mas consegue saber algumas coisas como por exemplo,quando está de dia e quando está de noite.
Há dois tipos de Deficiência Visual.
A que nascemos com ela - cegueira congênita.
A que adquirimos ao longo da vida - cegueira adventícia.
O papel do professor é pensar sempre no melhor para que essas crianças com deficiência visual se desenvolva,dando textos ou poemas narrados em brile para a criança especial poder ler, procurar sempre um jeito de interagir com ela,primando sua aprendizagem.
O professor dá atividades para os pequenos sobre cores, tamanhos,formas, etc.,nessas atividades devem perceber qual a dificuldade que a criança tem.
Há duas funções para um bom funcionamento visual:
1º O amadurecimento ou desenvolvimento dos fatores fisiológicos e anatômicos do olho, vias óticas e córtex cerebral.
2º O exercício de ver - uso dessas funções.
Pela falta de visão,outro sentido muito importante para a aprendizagem da criança é a audição.
Pois é por meio da relação auditiva que essas crianças vão se desenvolvendo,sabendo sobre as cores, formas, organização,de praticarem tudo.
Inclusão tecnologica com pessoas especiais
As tecnologias de informação e comonicação (TIC), contribui para inclusão social de pessoas com necessidades especiais.Apesar de todas as formas que as TICs podem ser utilizadas, pode-se destacar as Tecnologias Assistivas, que caracteriza-se por qualquer ferramenta ao recurso utilizado com a finalidade de proporcionar uma maior independencia e autonomia às pessoas com necessidades especiais.
Os softwares especiais de acessibilidade são aqueles programas elaborados e construídos com a finalidade de viabilizar a interação do indivíduo com a máquina.
Por exemplo: DOS-VOX,virtual vision (software para deficientes visuais e físicos; sintetizadores de voz,teclas de atalho, etc...
As adaptações da internet que devem ser feitas para viabilizar o acesso dos especiais.É importante observar a capacitação de professoeres e a disseminação destes conhecimentos, tanto nas àreas de informática educativa, como nas capacitações de professores de modo geral. Os TICs podem ajudar o professor no processo de ensino e aprendizagem dos alunos.
É importante destacar que a cessibilidade digital só pode ser possível através de uma combinação entre hardware e software.Eliminação de barreira entre as pessoas.
Os softwares especiais de acessibilidade são aqueles programas elaborados e construídos com a finalidade de viabilizar a interação do indivíduo com a máquina.
Por exemplo: DOS-VOX,virtual vision (software para deficientes visuais e físicos; sintetizadores de voz,teclas de atalho, etc...
As adaptações da internet que devem ser feitas para viabilizar o acesso dos especiais.É importante observar a capacitação de professoeres e a disseminação destes conhecimentos, tanto nas àreas de informática educativa, como nas capacitações de professores de modo geral. Os TICs podem ajudar o professor no processo de ensino e aprendizagem dos alunos.
É importante destacar que a cessibilidade digital só pode ser possível através de uma combinação entre hardware e software.Eliminação de barreira entre as pessoas.
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