domingo, 22 de novembro de 2009

Inclusão escolar de alunos cegos e com baixa visão

Agente não sabe como é ser cego, temos uma mera idéia,uma noção, mas só a pessoa que tem deficiência visual e o seu histórico de vida é que sabe o que é ser cego.
Há diferenças entre ser cego e ter baixa visão.
Pessoas com baixa deficincia visual, pode identificar cores,o ambiente que ela se encontra,etc,já o deficiente visual (cego),não consegue identificar nada disso,mas consegue saber algumas coisas como por exemplo,quando está de dia e quando está de noite.
Há dois tipos de Deficiência Visual.
A que nascemos com ela - cegueira congênita.
A que adquirimos ao longo da vida - cegueira adventícia.
O papel do professor é pensar sempre no melhor para que essas crianças com deficiência visual se desenvolva,dando textos ou poemas narrados em brile para a criança especial poder ler, procurar sempre um jeito de interagir com ela,primando sua aprendizagem.
O professor dá atividades para os pequenos sobre cores, tamanhos,formas, etc.,nessas atividades devem perceber qual a dificuldade que a criança tem.
Há duas funções para um bom funcionamento visual:
1º O amadurecimento ou desenvolvimento dos fatores fisiológicos e anatômicos do olho, vias óticas e córtex cerebral.
2º O exercício de ver - uso dessas funções.
Pela falta de visão,outro sentido muito importante para a aprendizagem da criança é a audição.
Pois é por meio da relação auditiva que essas crianças vão se desenvolvendo,sabendo sobre as cores, formas, organização,de praticarem tudo.


Inclusão tecnologica com pessoas especiais

As tecnologias de informação e comonicação (TIC), contribui para inclusão social de pessoas com necessidades especiais.Apesar de todas as formas que as TICs podem ser utilizadas, pode-se destacar as Tecnologias Assistivas, que caracteriza-se por qualquer ferramenta ao recurso utilizado com a finalidade de proporcionar uma maior independencia e autonomia às pessoas com necessidades especiais.
Os softwares especiais de acessibilidade são aqueles programas elaborados e construídos com a finalidade de viabilizar a interação do indivíduo com a máquina.
Por exemplo: DOS-VOX,virtual vision (software para deficientes visuais e físicos; sintetizadores de voz,teclas de atalho, etc...
As adaptações da internet que devem ser feitas para viabilizar o acesso dos especiais.É importante observar a capacitação de professoeres e a disseminação destes conhecimentos, tanto nas àreas de informática educativa, como nas capacitações de professores de modo geral. Os TICs podem ajudar o professor no processo de ensino e aprendizagem dos alunos.
É importante destacar que a cessibilidade digital só pode ser possível através de uma combinação entre hardware e software.Eliminação de barreira entre as pessoas.

Decreto de Educação Inclusiva

Segundo o decreto n° 6.571, de 17 de Novembro de 2008, o presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, e tendo em vista o disposto no art. 208, ambos da constituição, no art.60, parágrafo único, da Lei n° 9.394, de dezembro de 1996,0e no art. 9°, da Lei n° 11.494, de 20 de julho de 2007, decreta que o atendimento educacional especializado deve integrar a proposta pedagógica da escola, envolver a participação da família, assegurar condições para que o aluno possa dar continuidade aos estudos nos demais níveis de ensino, professores capacitados para trabalhar no atendimento educacional especializado, estrutura com condições de atender as necessidades que o aluno precisa para melhor aprendizagem.